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Mostrando postagens de janeiro, 2010

Salve o Baião!

Recentemente voltei de férias. Fui lá para a "Terrinha", uma cidade que fica no sul do Ceará, chamada Milagres. Na volta li uma matéria muito interessante, na revista da Gol que falava sobre a banda, Forró in the dark (Forró no escuro, título de uma música de Luiz Gonzaga). Esta banda é formada por brasileiros que tocam forró nos States, pois é, isso mesmo! O nosso bom e velho forró anda fazendo muito sucesso por aí. O som deles tem muita influência da música do Reio do Baião, Luiz Gonzaga. Desde criança que escuto muito Luiz Gonzaga. Meu pai era uma pessoa que gostava muito de música e era muito eclético por sinal. Com ele conheci as músicas de Luiz e até Raul Seixas. Sem contar Elvis e por aí vai. Com meu pai aprendi a ter amor pela música e essa, sem sombra de dúvida, foi uma das melhores lições que ele me ensinou. É marcante a presença do Baião nas músicas do Raul Seixas, eu particularmente adoro as músicas dele porque mistura rock que eu adoro com o Baião que faz p

Meu Pequeno Príncipe

Cá estou de volta. Estive ausente porque estava em férias e fui curtir o nascimento do meu sobrinho, o meu Pequeno Príncipe. Desde que soube que minha irmã estava grávida de um menino, comecei a chamá-lo de Meu Pequeno Príncipe. O nome dele é Heitor, nasceu no dia 11 de janeiro de 2010. Este post é dedicado a ele que mesmo sendo tão pequeno já ocupa um lugar muito especial no meu coração. Todos esses dias que passei com ele e minha família foram maravilhosos. Na verdade, independente do gênero (masculino ou feminino) toda criança é um Pequeno Príncipe em sua essência, pois toda criança é pura, terna, sincera, irreverente, criativa, características tão marcantes do Pequeno Príncipe. Admiro muito da obra do Pequeno Príncipe, ela me acompanha desde a infância. Não pensei duas vezes e comprei para o meu sobrinho esta história tão linda, tudo com o maior carinho, com direito a dedicatória da mais coruja possível. Desejo do fundo do meu coração que esta obra passe de geração em geração