No final de semana fui à Pinacoteca vê a Exposição do Matisse. Em primeiro lugar gostaria de frisar que a Pinacoteca de São Paulo é um lugar esplendoroso. Lá a arte reina altiva por todos os lados, começando pela própria arquitetura que é magnífica e finalizando com todo o acervo permanente as exposições que são realizadas.
A última exposição foi a do pintor Henry Matisse. E como a arte é ampla, infinita e se manifesta de várias maneiras, a pintura é uma delas, que através da luz e sombra, cores e formas, pontos de luz, formas cubista traduz a interpretação e sensibilidade do pintor, que com sua intuição percebe e sente o mundo de uma forma diferente e nos apresenta através da pintura essa percepção.
De acordo com o texto da exposição do Matisse “Desenhar é explicitar uma idéia. O desenho é a precisão do pensamento. Pelo desenho, os sentimentos e a alma do pintor passam sem dificuldade para a mente do espectador”.
A hora e a vez de Henry Matisse
Segue resumo da biografia de Henri Matisse retirada do site http://www.pitoresco.com.br.
Henri-Émile-Benoît Matisse nasceu em Le Cateau, Picardia, em 31 de dezembro de 1869. Mudou-se para Paris em 1891 e estudou na École des Arts Décoratifs e no ateliê de Gustave Moreau. No período entre 1900 e 1905 participou do Salão dos Independentes e do Salão de Outono. Causou sensação ao incluir-se, com Albert Marquet e André Derain, entre os primeiros fauvistas.
A arte do pintor francês Matisse baseia-se num método que, segundo ele próprio, consiste em abordar separadamente cada elemento da obra -- desenho, cor, composição -- e em juntá-los numa síntese, "sem que a eloqüência de um deles seja diminuída pela presença dos outros". Abandonou assim a perspectiva, as técnicas do desenho e o efeito de claro-escuro para tratar a cor como valor em si mesma.
Ao explorar ora o ritmo das curvas, como em "A música" (1909) e "A dança" (1933), ora o contraste entre linhas e chapadas, como em "Grande natureza morta com berinjelas" (1911-1912), Matisse procurou uma composição livre, sem outra ligação que não o senso de harmonia plástica. Sua cor não se dissolvia em matizes, mas era delimitada pelo traço.
Segundo o texto da exposição, “Matisse considerava suas gravas tão importantes quanto seus desenhos. Ele experimentou numerosas técnicas, o que lhe deu liberdade plástica e forma para expressar de maneira mais justa a sua emoção. Ele passava de um meio para outro, da pintura para o desenho, do desenho para a escultura, com a intenção de se apropriar do tema – das mulheres ou objetos e realmente dominá-los.
A última exposição foi a do pintor Henry Matisse. E como a arte é ampla, infinita e se manifesta de várias maneiras, a pintura é uma delas, que através da luz e sombra, cores e formas, pontos de luz, formas cubista traduz a interpretação e sensibilidade do pintor, que com sua intuição percebe e sente o mundo de uma forma diferente e nos apresenta através da pintura essa percepção.
De acordo com o texto da exposição do Matisse “Desenhar é explicitar uma idéia. O desenho é a precisão do pensamento. Pelo desenho, os sentimentos e a alma do pintor passam sem dificuldade para a mente do espectador”.
A hora e a vez de Henry Matisse
Segue resumo da biografia de Henri Matisse retirada do site http://www.pitoresco.com.br.
Henri-Émile-Benoît Matisse nasceu em Le Cateau, Picardia, em 31 de dezembro de 1869. Mudou-se para Paris em 1891 e estudou na École des Arts Décoratifs e no ateliê de Gustave Moreau. No período entre 1900 e 1905 participou do Salão dos Independentes e do Salão de Outono. Causou sensação ao incluir-se, com Albert Marquet e André Derain, entre os primeiros fauvistas.
A arte do pintor francês Matisse baseia-se num método que, segundo ele próprio, consiste em abordar separadamente cada elemento da obra -- desenho, cor, composição -- e em juntá-los numa síntese, "sem que a eloqüência de um deles seja diminuída pela presença dos outros". Abandonou assim a perspectiva, as técnicas do desenho e o efeito de claro-escuro para tratar a cor como valor em si mesma.
Ao explorar ora o ritmo das curvas, como em "A música" (1909) e "A dança" (1933), ora o contraste entre linhas e chapadas, como em "Grande natureza morta com berinjelas" (1911-1912), Matisse procurou uma composição livre, sem outra ligação que não o senso de harmonia plástica. Sua cor não se dissolvia em matizes, mas era delimitada pelo traço.
Segundo o texto da exposição, “Matisse considerava suas gravas tão importantes quanto seus desenhos. Ele experimentou numerosas técnicas, o que lhe deu liberdade plástica e forma para expressar de maneira mais justa a sua emoção. Ele passava de um meio para outro, da pintura para o desenho, do desenho para a escultura, com a intenção de se apropriar do tema – das mulheres ou objetos e realmente dominá-los.
“O objeto não é tão interessante em si. É o meio que cria o objeto. É assim que trabalhei a vida toda, diante dos mesmos objetos que me comunicavam a força da realidade ao ocuparem minha mente com tudo que eles tinham passado por mim e comigo. Um copo de água com uma flor é bem diferente de um copo de água com limão. O objeto é um ator: um bom ator pode atuar em dez peças diferentes. Da mesma forma, um mesmo objeto pode desempenhar papeis diferentes em dez quadros diferentes”.
MATISSE
Comentários
Obrigada você também pelo carinho e amizade. Fico feliz que tenha gostado do desafio de se recriar a cada dia!É o que curto a respeito de escrever... Vale a fé em nós mesmas! E o confronto também!
Beijooos!
Grande beijooo!