"Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranquilidade e inconstância. Pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono! Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer… Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato... Ou toca, ou não toca."
A FAMÍLIA mostra as leis que vigoram no interior da casa e que, transferidas ao exterior, mantêm a ordem no estado e no mundo. Quando a família está em ordem, todos os relacionamentos sociais da humanidade também estão. Das cinco relações sociais, três são encontradas no interior da família: a relação entre pai e filho, que é a do amor; entre o pai e a mãe, que é a do recato; entre o irmão mais velho e o irmão mais moço, que é a da correção. O afetuoso respeito do filho é então transferido para a vida, como exemplo de lealdade ao dever. A correção e o afeto existentes entre os irmãos são aplicados ao amigo como lealdade e aos superiores como deferência. A família é a célula que dá origem à sociedade, o solo nativo em que o exercício dos deveres morais é facilitado pela natural afeição. Nesse pequeno círculo são criados os princípios éticos que mais tarde serão ampliados às relações humanas em geral. Aqui também a influência deve partir da própria pessoa para dirigir-se aos o
Comentários