(Fractal - (Fonte: http://humanadigital.blogspot.com/2009/06/arte-computacional.html)
A arte é infinita, imensurável. É muito difícil rotulá-la em categorias. A arte é o novo, o imaginável transformado em algo visível, palpável.
O verdadeiro artista é aquele cuja mente assim como a arte é infinita. Não tem limite no pensar e sentir, transmutar a realidade, capturar novas idéias.
O verdadeiro cientista não se afasta do artista, pois o cientista cria, ensaia, experimenta. Acredita no poder das idéias e da criação. Não se intimida com o considerado “impossível”, pois o pensamento aliado à ação leva a realização, o “possível”.
E a tecnologia? Não é estado da arte? Afinal a tecnologia é algo que choca, causa grandes mudanças e ajuda a promover novas descobertas. Sim, a tecnologia é uma estranha forma de arte!
A arte é o potencial criador que está em toda parte. É energia que vibra em todas as coisas e em nós mesmos. Para senti-la e enxergá-la basta apenas acreditar nesse potencial criador e expandir a mente.
A tecnologia e a ciência assim como a música e a matemática são infinitas. A música na sua perfeita composição (harmonia, melodia e ritmo) nada mais é do que pura matemática. E como pode música-arte está relacionado com matemática-ciência-tecnologia? O universo ajuda a esclarecer essa pergunta: O universo é uma cadeia harmônica e matematicamente organizada, por isso não separo ciência, tecnologia e arte.
Comentários
Eu sempre vivi esse conflito de tentar separar ciência e arte, apesar essas duas esferas sempre existiram em mim, porém co-existindo em momentos diferentes. Agora compreendi que posso conviver com ambas, pois tudo é um!