Em 1920, o astrônomo Edwin Hubble descobriu que o universo não está parado, mas sim em rápida expansão.
No final da década de 1990, os pesquisadores descobriram que a expansão do cosmos não segue uma constante nem diminui de velocidade. Pelo contrário, ela está em processo de aceleração. Mas a determinação dessa taxa de expansão é fundamental para a compreensão da idade e do tamanho do universo.
Em outubro de 2012, cientistas da Nasa anunciaram a medida mais precisa já feita da expansão do universo. Os dados foram captados pelo Telescópio Espacial Spitzer.
A nova medida para a constante de Hubble é 74,3 mais ou menos 2,1 quilômetros por segundo por megaparsec (1 megaparsec equivale a 3,26 milhões de anos-luz). Antes, o valor era de 72 quilômetros por segundo por megaparsec.
Astrônomos preveem que, em bilhões de anos, nosso universo terá se afastado tanto que qualquer vida inteligente dentro de uma galáxia não conseguirá avistar a existência de outras galáxias.
Em outubro de 2012, cientistas da Nasa anunciaram a medida mais precisa já feita da expansão do universo. Os dados foram captados pelo Telescópio Espacial Spitzer.
A nova medida para a constante de Hubble é 74,3 mais ou menos 2,1 quilômetros por segundo por megaparsec (1 megaparsec equivale a 3,26 milhões de anos-luz). Antes, o valor era de 72 quilômetros por segundo por megaparsec.
Astrônomos preveem que, em bilhões de anos, nosso universo terá se afastado tanto que qualquer vida inteligente dentro de uma galáxia não conseguirá avistar a existência de outras galáxias.
Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/
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