Como se fosse um poeta
Escrevo versos nas estrelas
Ousando cantar seu canto
Tentando sempre estendê-las.
Como a Lua é um reflexo
Do brilho do astro Sol
Vou usá-la como espelho
Ou como a luz de um farol.
Infinita imensidão
Imensidão sem fim
Eu me perco na canção
Que encontro dentro de mim.
Infinita imensidão
Do brilho brando de cristal
Estrela conte seu segredo
Do início ao seu final.
Nos lugares mais profundos
Em um mundo sem lugar
Entre astros e asteróides
Ouço o som desse luar.
O ar que paira como véu
Como pluma que flutua
Faz mover todo esse Céu
Oculta força que atua.
Infinita imensidão
Do brilho claro de luar
Onde mesmo na escuridão
Tudo se pode enchergar.
Infinita imensidão
Do manso som que quer sair
Os seis sentidos em direção
Ao sentido de existir...
Ousando cantar seu canto
Tentando sempre estendê-las.
Como a Lua é um reflexo
Do brilho do astro Sol
Vou usá-la como espelho
Ou como a luz de um farol.
Infinita imensidão
Imensidão sem fim
Eu me perco na canção
Que encontro dentro de mim.
Infinita imensidão
Do brilho brando de cristal
Estrela conte seu segredo
Do início ao seu final.
Nos lugares mais profundos
Em um mundo sem lugar
Entre astros e asteróides
Ouço o som desse luar.
O ar que paira como véu
Como pluma que flutua
Faz mover todo esse Céu
Oculta força que atua.
Infinita imensidão
Do brilho claro de luar
Onde mesmo na escuridão
Tudo se pode enchergar.
Infinita imensidão
Do manso som que quer sair
Os seis sentidos em direção
Ao sentido de existir...
(Cícera Datiane Morais Oliveira)
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