Platão, Schopenhauer, Nietzsche, Beethoven, Jung, Raul, música e os arquétipos do inconsciente coletivo
Estou recebendo muitas noticias
sobre estudos a respeito da música e seus benefícios para a saúde. Também tenho
visto várias frases de filósofos, músicos e cientistas a respeito da música. Isso
chamou minha atenção e resolvi catalogar aqui no Estrambólica tudo que estou encontrando
de forma espontânea.
Platão: A música é o meio mais poderoso do que qualquer outro porque o ritmo e
a harmonia têm sua sede na alma. Ela enriquece esta última, confere- lhe a
graça e ilumina aquele que recebe uma verdadeira educação.
Arthur Schopenhauer: A música exprime a mais alta filosofia numa
linguagem que a razão não compreende.
Nietzsche: Sem a música, a vida seria um erro.
Beethoven: A música é o vínculo que une a vida do espírito à vida dos
sentidos. A melodia é a vida sensível da poesia.
Jung: É certo que a música, bem como o drama tem a ver com o inconsciente
coletivo; (...) De certa forma, a música expressa o movimento dos sentimentos
(ou valores emocionais) que acompanham os processos inconscientes. O que
acontece no inconsciente coletivo é por sua natureza arquetípico e os
arquétipos têm sempre uma qualidade numinosa que se manifesta na acentuação do
emocional. A música expressa em sons o que as fantasias e visões exprimem em
imagens visuais.
Raul Seixas: Os homens passam, as músicas ficam.
Não sei exatamente qual a
finalidade de tudo isso, “não sei onde
estou indo, mas sei que estou no meu caminho...”
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